quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Adoração Com Simplicidade


Olá Pessoal! Hoje está aniversariando o cara mais calmo do nosso Ministério, não é ironia o cara é tão calmo que as vezes da agonia de tanta tranquilidade, huauhauhaa. Mas To aqui pra deixar uma pequena homenagem pra Marlon nosso Violonista, hoje completando 24 Anos de Idade, a frase que resume esse cara pra mim é: Adoração com Simplicidade, como disse é um cara muito calmo, servo ah essas características não são porque hoje é o aniversario dele não ta!!! Ele é assim mesmo, pode crer!

Mas é isso! Marlon, que Deus te cubra com suas poderosas bençãos!! Que o Seu Reino seja manifestado sobre ti e que você cresça a cada dia mais em Deus conhecendo mais a sua palavra e também em todas as áreas da tua Vida!!

Abraço pra ti!!

Equipe GT!

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007




Autoridade do Líder de Louvor - 1ª Parte


Por Don Potter


Tenho sido questionado por líderes de louvor e músicos de várias igrejas sobre como eles poderiam ter mais liberdade em seus momentos de louvor congregacional. "Mais liberdade", geralmente, significa tocar por mais tempo, tocar o que eles sentem que deve ser tocado, profetizar com canções ou tocar instrumentalmente quando guiados pelo Espírito, etc. Essa é uma boa pergunta, pois II Coríntios diz que "Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade" (3:17 NAS 1 ).
Se nós queremos que o Espírito Santo esteja em nossos cultos de adoração, tem de haver liberdade, mas toda liberdade verdadeira tem limites e é conquistada por tornar-se maduro e responsável o suficiente para usá-la de maneira correta. Quero tratar dessa questão contando uma história. Quando, fui pela primeira vez, a uma conferência profética do Ministério Morning Star 2 , Leonard Jones, um dos líderes de louvor, pediu que eu conduzisse o louvor em um dos períodos. Tinha acabado de conhecer o Leonard e aquela era a terceira vez que estava com Rick Joyner. Momentos antes de começar o período, Rick se dirigiu à banda e disse, firmemente, "A adoração é de 30 minutos, não é de 31". Houve silêncio por alguns minutos com alguns dos músicos cabisbaixos, constrangidos e pensando o que eu achava, daquela situação, sendo um recém-chegado. Eu me senti aliviado por alguns minutos, pois sabia que a banda tinha ensaiado apenas duas de minhas canções. Contudo, algo se levantou dentro de mim e eu conhecia muito bem aquele sentimento. Era o orgulho. Eu levaria muitas páginas para explicar sobre como o Senhor tem tratado comigo sobre autoridade e submissão.
Como músico profissional, tinha conquistado a posição na qual eu era livre para tocar o que eu quisesse, contanto que desse dinheiro. Eu também estava recebendo muitos elogios por isso. Até mesmo em minha igreja local, onde lidero o louvor e a adoração, eu era encorajado por meu pastor a seguir o Espírito da melhor maneira que pudesse. Depois de todos aqueles reconhecimentos, eu estava de frente com alguém que não se impressionava com meu passado. Mordi minha língua e não disse as coisas orgulhosas que estava pensando. Não percebi que o Senhor estava me provando mais uma vez, e eu estava prestes a falhar de novo se não dominasse meu coração.
A partir da experiência de Rick com grupos de louvor, ele sabia que algumas vezes os músicos poderiam tocar com a melhor intenção e com o maior desejo de andar no Espírito, mas com o menor nível de sensibilidade. Eles poderiam deixar a congregação exausta, e, freqüentemente, com menos da média de musicalidade. Ele sentia que o ensino da Palavra era a coisa mais importante dessa conferência em especial, a qual foi direcionada àqueles que vieram conhecer a voz do Senhor. Nesse momento, eu estava convencido de que a música verdadeira não era para a igreja, por isso concordei com os 30 minutos.
Quando iniciamos, eu desejava em meu coração que o Espírito Santo viesse de maneira poderosa. Meu entendimento por de trás disso era provar que Rick estava errado quanto ao fato de que os músicos não estavam atentos à resposta da congregação. O que poderia ser chamado de "manipular o Espírito Santo para fazer sua própria vontade". O Espírito realmente se moveu de maneira forte no louvor, mas eu parei, apesar de tudo, exatamente aos 30 minutos. Alguns dos preletores convidados que estavam lá, disseram que estavam prestes a receber uma palavra do Senhor quando eu parei, outro disse que estava tendo uma grande visão e iria dizer algo quando a música cessou no meio da visão. Extinguir o Espírito não era minha intenção, e não era a do Rick, mas eu estava sendo testado para ver se eu obedeceria às autoridades que estavam sobre mim, até mesmo quando o Espírito estava se movendo.
Nesse caso, entretanto, obedecer à autoridade foi realmente uma atitude de rebelião de minha parte. Depois, o Senhor me mostrou que eu estava trabalhando para mim e não para o propósito secreto de Deus. Provando que eu havia me tornado o ídolo e que não estava seguindo a vontade de Deus. A melhor atitude seria eu ter concordado com os 30 minutos e pedir, sinceramente, que o Espírito Santo completasse Sua obra durante a ministração. O Espírito Santo não se extingue tão facilmente como pensamos, e, certamente, Ele não nos deixará enquanto houver uma determinação honesta de segui-lO. Crer que uma autoridade estabelecida por Deus não era capaz de ouvir o Espírito tão bem, revelou minha arrogância, incredulidade e rebelião.
Orgulho
Entendo que a razão principal dessa batalha entre pregadores e músicos é o orgulho que os induz à ambição egoísta e à autopromoção. O orgulho não está só do lado do músico. Caso não haja tratamento e arrependimento por isso, haverá pouca unidade na liderança da igreja. Autopromoção faz ídolos de si. Deus lidou com esse ídolo quando escolheu os Levitas para ministrarem diante dEle (Ver Ezequiel 44:10-14). Quando os líderes de louvor estão à frente do povo, eles podem acreditar que tenham algo para fazer com a unção que está fluindo, não percebendo que o Espírito não mais está limitado por nossa fraqueza e é aumentado por nossa força. A fé e o desejo sincero de adorar são os elementos sobre os quais a unção se move. Há momentos em que, da plataforma, nós não podemos ver claramente no Espírito.
Algumas vezes, pode haver uma larga diferença no entendimento sobre como o Espírito se move considerando a plataforma e o que o pastor está sentindo da perspectiva congregacional. Já passei por situações em que não sentia nada acontecendo no Espírito durante a adoração, e o pastor disse que aquele foi o melhor período que já tinha experimentado na adoração. Também, já houve vezes em que, em minha opinião, a unção era grande, mas descobri depois que a liderança sentiu, no entanto, que estávamos "animando uma torcida" e não conduzindo, de fato, a adoração. O orgulho é o único sentimento que pode afastar o líder de louvor de receber esse tipo de informação. Os pastores não são conhecidos, necessariamente, como aqueles que tomam boas decisões musicais, mas nós temos de tentar ouvir o que eles estão realmente dizendo quando apresentam algumas críticas. Muitas vezes, eles estarão certos considerando o cerne da questão.
Obedecendo à Autoridade
Hebreus 13:17 afirma, "obedecei aos vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil." A palavra "obedecer" no início do versículo significa "ser persuadido ou confiar, ser livre do medo ou da dúvida" (Strongs 3 ). Quando nós obedecemos àqueles que têm autoridade sobre nós, há confiança e libertação do medo. Se você está experimentando medo ou dúvida sobre o que a sua liderança pensa a seu respeito, então você pode estar em desobediência em algum aspecto. A confiança que a obediência traz acalmará você e sua liderança. Essa paz é que assegurará um pastor que ele pode encorajar o líder de louvor a se mover em liberdade espiritual.
Tenha em mente que se o louvor que estamos liderando é verdadeiramente ungido, a liderança reconhecerá (mesmo que isso demore) e faça o que eles sentem que o Senhor está dizendo a eles. Se não perceberem nossa grandeza de imediato, talvez seja porque não sejamos tão bons quanto pensamos, e se há falta de sensibilidade por parte deles, nós temos de crer que o Senhor edificará a Sua igreja e disciplinará Sua liderança se eles precisarem. Enquanto isso, nós não podemos perder nossa oportunidade de crescer em humildade, pois Deus dá graça ao humilde. Se estivermos crescendo em humildade, Deus nos dará ainda mais de Sua graça, e mais cedo ou mais tarde, todos reconhecerão essa graça.


Copyright © Don Potter Music 2002 All Tradução: Daniel Torres Deolindo - Aluno Escola Adorando 2007


Notas de rodapé:
1. NAS - New American Standard - Versão Bíblica Novo Padrão Americano 2. Ministério Estrela Manhã 3. Dicionário Bíblico Strongs


Esta Palavra continua...

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007






Viciados em Plataforma: Distantes da Graça - 2ª Parte


Por Nívea Soares


"Ser espiritual é amar a Deus e amar ao próximo; é ser simples, ser servo. É ser humano como Jesus foi e tratar as pessoas como gente"
Sempre ouvimos que a salvação é pela graça. Mas será que entendemos, de fato, o que isso significa? Graça é o presente de Deus para nós. A salvação em Jesus é de graça. Nada que façamos pode nos fazer dignos da misericórdia de Deus. Nada. Jesus disse certa vez que, quando fôssemos orar, não fizéssemos como os fariseus, que repetiam muitas vezes suas orações, pensando que seriam ouvidos por Deus pelo seu muito falar. Os fariseus não entendiam a graça. Eles achavam que, se simplesmente cumprissem a lei, seriam aceitos por Deus. Mas a questão não estava meramente em cumprir leis. Deus não queria dar ao homem um conjunto de leis para seguir. Ele queria o amor do homem (Veja Oséias 6:6).
Muitos fariseus "cumpriam" as leis de Deus sem, contudo, amar a Deus. Por isso, quando Jesus foi questionado por eles sobre qual seria o maior mandamento de todos na lei, Ele afirmara: "amarás ao teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento; este é o primeiro grande mandamento. E o segundo semelhante a este é: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas"(Veja Mateus 22:37 a 40).
O que Jesus dissera é que a vontade de Deus era que amássemos a Ele e ao nosso próximo, pois quando praticássemos esse amor, o viveríamos, pois assim estaríamos automática e naturalmente, seguindo o restante da lei de Deus. Por exemplo: quando amamos a Deus e ao próximo, somos humildes uns para com os outros, somos servos uns dos outros, não roubamos, não defraudamos o próximo, não tratamos os outros com indecência...(Veja Coríntios 13).
Seguir a Jesus, andar na graça de Deus, não é ter apenas uma aparência ou usar uma capa de santidade e de unção para impressionar as pessoas . Para muitos, ser homem ou mulher de Deus significa falar difícil, ser cheio de teologia, pregar ou cantar sobre Deus, vestir terno e gravata, mostrar serviço e entrar no "mistério". Mas estas coisas são apenas aparência de unção e santidade. Seguir a Jesus, ser cristão , significa amá-lO, amar as pessoas, ser servo do seu próximo, se identificar com as pessoas e não se fazer superior a elas.
Foi isso que Jesus fez. Ele se igualou a nós. Ele Se fez gente, Se fez homem e habitou entre nós. Jesus, como homem, não deixou de ser Deus, mas assumiu a forma de servo e se humilhou até a morte (Veja Filipenses 2: 6, 7 e 8). Jesus acabou com a inimizade! Ele tratou as pessoas com dignidade! Ele não veio esmagar aquele que já estava quebrado, Ele veio trazer liberdade ao oprimido! Aleluia! Quando amamos verdadeiramente ao próximo, e em sinceridade nos dispomos a ser servos uns dos outros, somos filhos obedientes aos pais, casais que não vão ou não pretendem se separar. Temos relacionamentos que não vão se romper com as turbulências da vida. É mais fácil se relacionar com o próximo quando estamos debaixo da graça de Deus. Precisamos admitir uns aos outros que não somos perfeitos. Somos gente. Às vezes pecamos, mesmo que sejamos cristãos (Veja I João 1: 8, 9, 10). Somos falhos, mas não somos mais escravizados pelo pecado. Andamos debaixo da graça, por causa do sacrifício de Jesus.
A graça nos torna iguais. A mesma unção que está sobre tantas plataformas também está sobre você! "A unção que vós recebestes dEle fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas como a sua unção vos ensina todas as coisas e é verdadeira e não mentira, como ela vos ensinou assim nele permanecereis." (I Jo. 2: 27). A unção é a capacitação sobrenatural de Deus sobre aqueles que se apossam da Sua graça. No contexto to trecho de I João 2, de 18 a 29, João está falando sobre falsos cristos, falsos profetas. Aqui ele desmistifica a unção. Ela está disponível a todos os que são Corpo de Cristo e não a uma elite religiosa.
Existem pessoas de funções diferentes no Corpo de Cristo - pastores, mestres, evangelistas, profetas, apóstolos - mas não existe um que seja mais importante que o outro. Vale lembrar que precisamos ser servos uns dos outros em amor. Como já vimos acima, há pessoas que pensam que a unção está relacionada à aparência. Por exemplo: o irmão de terno e gravata que fala com voz grossa e imponente é, para alguns, mais ungido que o irmão de calça jeans e camiseta, que serve calado a comida para o irmão de terno e gravata. A unção tem a ver com a posição da pessoa em Cristo Jesus. Assim como a salvação é pela graça, e não pelas obras, a unção também é pela graça. Falar palavras bonitas sobre Deus e Jesus não faz de alguém um cristão autêntico. Subir numa plataforma e cantar, pregar, fazer e acontecer não torna alguém aceito diante de Deus - é só pela graça.
Tenho descoberto que a espiritualidade não é sinônimo de terno e gravata, nem de gritos, de canções da moda, de nada que seja formatado pelos homens e tido como símbolo de unção. Ser espiritual é amar a Deus e amar ao próximo; é ser simples, ser servo.
Ser espiritual é ser humano como Jesus foi. Tratar as pessoas como gente, como iguais, e não como inferiores. Ser espiritual não é olhar de cima, se achando mais ungido que os outros, mas é olhar como igual, sabendo que todos pecamos e precisamos da graça de Deus a cada dia. Ser do Reino significa considerar o outro, servi-lo e saber que, por mais alto que o ministro pareça estar, ele também está debaixo da mesma graça de Deus, e carece da presença de Jesus.
Nívea Soares Fonte: www.niveasoares.com

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007


Viciados em Plataforma: Distantes da Graça

1ª Parte


Por Nívea Soares

"A grande verdade é que a solução não está e não virá das plataformas. A solução é e sempre foi uma só: Jesus Cristo!" Você já se sentiu desencorajado ao ver alguém aparentemente "mais espiritual" ou "mais ungido" que você? Eu já! Mas, sabe, tenho aprendido uma coisa: o verdadeiro Evangelho de Jesus não divide as pessoas em "castas"(mais ungido, menos ungido, o ministro, os leigos...). O Evangelho une as pessoas, as tornam iguais! Aleluia! A Bíblia diz que, na cruz, Jesus quebrou toda a inimizade que estava entre nós e Deus e uns com os outros. Ou seja, temos paz com Deus e somos todos iguais em Jesus. Quer rico, pobre, judeu, brasileiro, branco ou negro, todos nos tornamos iguais quando vamos a Jesus. Deus não faz acepção de pessoas. Nós, como bons brasileiros que somos, estamos, de certa forma, acostumados com a opressão. Inconscientemente, gostamos da manipulação. Nos sentimos mais seguros quando alguém nos diz o que fazer. Porque, afinal de contas, é complicado tomarmos nossas próprias decisões e nos responsabilizarmos por elas. Por causa desta tendência, gostamos de olhar para as plataformas e esperar pelo "grande e poderoso homem de Deus" ou pela "grande e super virtuosa mulher de Deus", os "super-homens evangélicos" que vão solucionar todos os nossos problemas. Mas, é claro, isso não acontece. O fato é que, depois das "canções avivadas", dos gritos e ordens imponentes dos "grandes homens" das plataformas, voltamos para casa, onde as luzes são de lâmpada comum, onde o pai e a mãe brigam entre si e com os filhos. Voltamos para casa onde o marido é beberrão, mulherengo e violento, onde a filha de onze anos aparece grávida, onde o filho se envolve com drogas e com o tráfico. Voltamos para casa onde o dinheiro é tão apertado, que mal dá pra comer. Voltamos para a vida real, onde os "grandes" não estão pra dizer o que fazer. Aí é que mora o problema: somos verdadeiros viciados em plataformas! Não sabemos viver sem a última grande revelação dos maiores profetas do mundo ou sem o último CD dos mais ungidos cantores gospel. Não sabemos viver sem a oração poderosa do missionário "fulano de tal" ou sem as profecias da "irmãzinha ´fogo puro´". Estamos sempre "por aí", buscando um intermediário que nos leve até a próxima benção; buscando sempre alguém "mais ungido" ou "mais santo" pra nos dizer o que Deus quer. Estamos sempre atrás de alguém que seja ponte entre nós e o divino, alguém que nos ajude a alcançar a misericórdia de um deus carrasco ou as bênçãos de um deus "Papai Noel", que é tão pregado ultimamente nas plataformas e nos programas chamados "evangélicos" de TV e rádio. Estamos agindo como o povo de Israel diante do monte Sinai: eles queriam que Moisés subisse, mas eles mesmos não queriam subir, pois temiam que Deus os fulminasse. Alguns têm medo de Deus. Acham-se tão pecadores, indignos e sem esperança, que se privam da graça maravilhosa de Deus. Não conseguem mais ir à igreja. Outros têm preguiça de buscar a Deus e preferem receber tudo mastigadinho das plataformas, e engolem tudinho, até o que não presta. A grande verdade é que a solução não está e não virá das plataformas. A solução é e sempre foi uma só: Jesus Cristo! Aquele que Era , que É e que há de vir! Jesus! O caminho, a verdade e a vida. Jesus. A única ponte pela qual chegamos ate Deus. Ele é o único Deus e mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo, homem (Veja I Timóteo 2:5). A salvação é pela graça.




Por Nívea Soares




Esta palavra continua

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

- Apresentação -



Graça e Paz!

A partir de Hoje, estaremos através desta página, falando um pouco do Ministério Geração Tabernáculo, aqui também iremos postar estudos feitos por nós, fotos, qualquer tipo de Informações que possam te abençoar e edificar sua vida.

Esta Página também servirá de divulgação para nosso ministério, Eventos, Seminários, Congressos etc.

No decorrer dos dias, você estará conhecendo Melhor este Ministério, e desde já saiba que o nosso intuito, é de sermos agentes facilitadores para que a presença de Deus se manifeste cada vez mais em sua igreja, através do Louvor e Adoração, Não Somos simplismente músicos, mas ministros que tem o intuito de agradar o coração de Deus, e levar A noiva (Igreja) a ter a cada dia mais anseio pelo Noivo (Jesus) e se separar mais e mais do pecado e correr para os braços de Seu Amado.

Em breve: Estudos, Fotos, Vídeos, Agenda, etc.

Que a Glória de Deus Esteja Sobre Esta geração Tabernáculo.

Rodrigo Alves
- Baterista - Geração Tabernáculo -